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Quais os Direitos Trabalhistas do Vigilante?

Quais os Direitos Trabalhistas do Vigilante?

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Quais os Direitos Trabalhistas do Vigilante? Você já se pegou pensando se, como vigilante, todos os seus direitos estão sendo devidamente respeitados? Não é raro encontrar profissionais que, embora desempenhem funções essenciais em nossa sociedade, frequentemente têm seus direitos negligenciados ou até desconhecem integralmente o que lhes é devido por lei. Se você é um vigilante, ou conhece alguém que seja, continue lendo este artigo. Aqui, desvendaremos os principais direitos trabalhistas deste profissional. E não só isso, mostraremos como defendê-los e reivindicá-los. Vamos lá? O que define um vigilante segundo a legislação trabalhista brasileira? Na legislação trabalhista brasileira, um vigilante é definido como um profissional responsável pela proteção de estabelecimentos comerciais, industriais, residenciais e outros, bem como da integridade física das pessoas. Esta profissão é regulamentada pela Lei 7.102/83, que estabelece critérios específicos para formação, capacitação e atuação dos vigilantes. A atividade envolve não apenas a prevenção contra intrusões, roubos ou outras situações de risco, mas também requer treinamento específico e autorização da Polícia Federal. Portanto, para ser considerado vigilante, é necessário cumprir uma série de requisitos legais e estar devidamente registrado. Quais são os direitos trabalhistas do vigilante em relação à jornada 12×36? A jornada de trabalho 12×36, bastante comum na profissão de vigilante, consiste em 12 horas de trabalho seguidas por 36 horas de descanso. O vigilante que trabalha nesse regime tem direito a todas as garantias legais, como salário, férias, 13º salário, entre outros. Além disso, as horas trabalhadas além das 12 horas diárias devem ser consideradas como horas extras, com acréscimo mínimo de 50% sobre o valor da hora normal. Importante ressaltar que, mesmo nesta jornada, o vigilante tem direito ao intervalo para refeição e descanso, que, se desrespeitado, deve ser remunerado como hora extra. Quais os direitos do vigilante que trabalha em escala 12×36 e faz horas extras com frequência? Se você trabalha mais de 12 horas com frequência tem direito a receber horas extras. Mas atenção: o que talvez você não saiba é que deve receber horas extras a partir da 8ª hora trabalhada e não a partir da 12ª hora, como normalmente fazem. Vamos ao exemplo para ficar mais fácil: se o vigilante trabalha frequentemente 14 horas, tem direito a receber horas extras a partir da 8ª hora, isto é, terá direito a 6 horas extras por dia. Como as empresas não pagam corretamente, com processo trabalhista você vai ganhar todos os seus direitos. Quais os direitos do vigilante que trabalha em escala 12×36 e trabalha em dias de folgas (FTs)? Se você trabalha em dias de folgas, saiba que isso descaracteriza a jornada 12×36. Desse modo, você deverá receber horas extras a partir de 08 horas trabalhadas. Quais passos devo seguir se trabalho em dias de folga e minha empresa não está pagando as horas extras a partir da 8ª hora na jornada 12×36? Se sua empresa não está pagando as horas extras a partir da 8ª hora na jornada 12×36, o primeiro passo é buscar ajuda com um advogado especializado em direito do trabalho. Na Bazzan Advocacia Trabalhista, nossa equipe de profissionais pode ajudá-lo a entender seus direitos e o melhor caminho a seguir. Pode ser necessário apresentar uma reclamação trabalhista para exigir o pagamento das horas extras não pagas. Importante lembrar que você tem até dois anos após o término do contrato de trabalho para entrar com uma ação trabalhista. Quais são os principais erros que as empresas cometem ao pagar as horas extras na jornada 12×36? Os principais erros que as empresas cometem ao pagar as horas extras na jornada 12×36 incluem o não pagamento das horas trabalhadas a partir de 8 horas trabalhadas em casos em que há trabalho além das 12 horas regulares, cálculo incorreto do valor das horas extras e não consideração do adicional noturno quando aplicável. Como um advogado pode ajudar no processo de reivindicação de horas extras na jornada 12×36? Um advogado pode ajudar no processo de reivindicação de horas extras na jornada 12×36 de diversas maneiras. Primeiro, eles podem ajudá-lo a entender seus direitos e a calcular corretamente o valor das horas extras devidas. Em seguida, eles podem preparar e apresentar uma reclamação trabalhista em seu nome, apresentando todos os argumentos e provas necessários. Além disso, eles podem representá-lo em todas as fases do processo, desde a negociação com o empregador até a representação em audiências na Justiça do Trabalho, se necessário. Como funciona o adicional de insalubridade para vigilantes que atuam em ambientes de risco? O adicional de insalubridade é um direito dos trabalhadores que executam atividades em condições que podem prejudicar sua saúde. No caso dos vigilantes, esse adicional pode ser concedido quando atuam em ambientes de risco, como locais com alta probabilidade de violência ou em situações que envolvem exposição a agentes nocivos. O valor do adicional é calculado com base no salário mínimo vigente e pode variar: 10% para insalubridade de grau mínimo, 20% para grau médio e 40% para grau máximo. É indispensável a avaliação de um profissional habilitado, geralmente um médico ou engenheiro do trabalho, que irá emitir um laudo técnico confirmando a insalubridade do ambiente. Como os vigilantes estão protegidos contra a dispensa discriminatória na legislação trabalhista? A legislação trabalhista brasileira proíbe expressamente a dispensa discriminatória, seja por raça, sexo, religião, opinião política, orientação sexual ou qualquer outra característica pessoal do empregado. O vigilante, assim como qualquer outro trabalhador, está protegido contra esse tipo de prática abusiva. Caso um vigilante sinta que foi demitido por razões discriminatórias, ele possui o direito de buscar reparação judicial. Se comprovada a discriminação, o empregador pode ser obrigado a readmitir o empregado ou pagar indenizações. É fundamental que o vigilante, ao suspeitar de dispensa discriminatória, procure orientação legal e reúna todas as evidências possíveis para fortalecer seu caso. Como os direitos do vigilante funciona no caso de não fazer o intervalo de refeição? O intervalo para refeição e descanso é um direito assegurado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a todos os trabalhadores,

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Direitos Essenciais para Ex-Trabalhadores de Usinas de Cana

Direitos Essenciais para Ex-Trabalhadores de Usinas de Cana

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Direitos Essenciais para Ex-Trabalhadores de Usinas de Cana Trabalhou em usina de açúcar e está deixando seus benefícios para trás? Dedicar sua energia e suor às extensões verdejantes das usinas de cana-de-açúcar é um trabalho árduo, e sabemos disso. No entanto, o que muitos não percebem é que, após o término do contrato, podem estar deixando inúmeros benefícios e direitos para trás. Você, que esteve à frente dessa batalha diária, realmente conhece todos os seus direitos? O compromisso da Bazzan Advocacia Trabalhista é iluminar o caminho dos ex-trabalhadores de usinas, trazendo à tona os direitos que talvez você não saiba que tem. E acredite, eles podem ser mais abrangentes do que imagina. Curioso para descobrir mais e reivindicar o que é seu por direito? Continue lendo e surpreenda-se. Os Direitos Que Você Pode Estar Esquecendo Salários e Horas ExtrasSabia que, se suas horas extras não foram devidamente registradas ou pagas, ainda é possível reivindicar esses valores? Isso mesmo! Mesmo que o contrato tenha terminado, seus direitos persistem. E não estamos falando apenas de pequenas quantias. Ao longo dos anos, esses valores podem se acumular e se transformar em uma indenização significativa. Doenças OcupacionaisO trabalho nas usinas é duro e pode, infelizmente, levar a algumas condições de saúde específicas. Se você desenvolveu problemas respiratórios, alergias ou outras doenças relacionadas ao seu trabalho, a justiça pode estar do seu lado. E com a nossa ajuda, garantimos que você terá o melhor acompanhamento nesse processo. Acidentes de TrabalhoNem todo perigo é visível, e os acidentes de trabalho nas usinas podem variar desde pequenos cortes até situações mais graves. Se você sofreu algum acidente devido às condições de trabalho, há leis que garantem sua proteção e indenização. Reconhecimento de Vínculo EmpregatícioTrabalhou sem carteira assinada? Você não está sozinho. Muitos ex-trabalhadores de usinas enfrentam essa situação. O que talvez você não saiba é que pode haver uma luz no fim do túnel. O reconhecimento do vínculo empregatício pode garantir outros direitos trabalhistas. InsalubridadeA exposição contínua a produtos químicos e condições adversas no campo pode qualificá-lo para receber adicionais de insalubridade. Se isso não foi reconhecido durante seu contrato, é hora de revisitar essa questão. Benefícios PrevidenciáriosTalvez você pense que, ao trabalhar em uma usina sem carteira assinada, perdeu o direito à contribuição previdenciária. Errado! O reconhecimento do vínculo empregatício pode retroagir esses benefícios. Isso significa que você pode, sim, ter direito à aposentadoria, auxílio-doença e outros benefícios previdenciários, mesmo que nunca tenha contribuído formalmente. Estabilidade após Acidentes de TrabalhoUm acidente no trabalho não é apenas um acontecimento traumático; ele pode afetar sua capacidade de continuar trabalhando ou, até mesmo, de cuidar de si mesmo. Se você sofreu um acidente enquanto trabalhava na usina, saiba que a lei garante um período de estabilidade no emprego após a recuperação. Ou seja, você não pode ser demitido por um determinado tempo, dependendo da gravidade do acidente.Proteção contra Dispensa DiscriminatóriaAs usinas de cana-de-açúcar são conhecidas por empregar uma diversidade incrível de trabalhadores. Se você sente que foi demitido ou tratado injustamente devido ao seu gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal, a legislação brasileira está ao seu lado para garantir justiça. Comissões e Bonificações Não PagasAlguns trabalhadores de usinas têm acordos de bonificação com base na produtividade ou outros critérios. Se essas bonificações ou comissões não foram pagas corretamente, você tem todo o direito de reivindicá-las. Intervalos de Refeição e DescansoTrabalhar sob o sol quente e em um ritmo intenso exige pausas regulares. Se seus intervalos de refeição e descanso foram negados ou reduzidos, você pode estar em posição de reivindicar compensação. FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA Vamos para o caso prático Agora, vamos mergulhar mais profundamente em situações do dia a dia. Para muitos, as questões legais podem parecer abstratas ou distantes até que as vivenciamos pessoalmente. Por isso, para trazer luz à realidade dos ex-trabalhadores de usinas de cana de açúcar, apresentaremos casos reais.  São histórias de pessoas que, assim como muitos, trabalharam duro, mas por falta de conhecimento ou informação, acabaram não reivindicando todos os seus direitos e benefícios. Acompanhe e veja se alguma destas situações soa familiar para você. O que fazer quando um ex-trabalhador de usina percebe que teve seus direitos relacionados ao intervalo de refeição desrespeitados? Quando um ex-trabalhador de usina reconhece que seus direitos de intervalo para refeição foram desrespeitados, o primeiro passo é documentar todos os fatos. Mantenha registros detalhados dos dias e horários de trabalho, e se possível, reúna testemunhas que possam confirmar sua rotina. Em seguida, procure um advogado especializado em direito trabalhista para obter orientação. A legislação trabalhista brasileira é clara quanto ao direito de intervalo para refeição, e o trabalhador pode ter direito a compensações financeiras pelo desrespeito a esse direito. Quais são os direitos relacionados ao adicional de insalubridade para aqueles que trabalharam em atividades insalubres em usinas? Trabalhadores de usinas, em certas circunstâncias, estão expostos a condições insalubres, seja por contato com produtos químicos, excesso de ruído ou exposição prolongada ao sol. Nesses casos, têm direito ao adicional de insalubridade. Esse adicional é calculado com base no salário mínimo e pode ser de 10%, 20% ou 40%, dependendo do grau de insalubridade (mínimo, médio ou máximo). Importante lembrar que a simples entrega de equipamentos de proteção individual (EPI) pelo empregador não exclui automaticamente o pagamento do adicional, caso os EPIs não diminuam o risco efetivamente. Como um ex-trabalhador de usina pode buscar justiça em casos de dispensa discriminatória após sua saída? A dispensa discriminatória é uma violação séria dos direitos trabalhistas. Se um ex-trabalhador de usina acredita ter sido demitido com base em características pessoais, como raça, gênero, religião ou outros fatores discriminatórios, ele deve, primeiramente, reunir evidências. E-mails, mensagens, testemunhas ou qualquer outra forma de documentação que suporte a alegação podem ser essenciais. Posteriormente, buscar o apoio de um escritório de advocacia trabalhista, como a Bazzan Advocacia Trabalhista, pode ser o caminho mais seguro para pleitear seus direitos na Justiça. A legislação brasileira prevê

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Doenças Ocupacionais: Como receber a Indenização que você possa ter direito

Doenças Ocupacionais: Como receber a Indenização que você possa ter direito

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Doenças Ocupacionais: Como receber a Indenização que você possa ter direito Você alguma vez já sentiu que seu trabalho está literalmente deixando você doente? Não é uma sensação fácil, é? Na Bazzan Advocacia Trabalhista, nós sabemos o quanto pode ser difícil para você. Temos mais de 12 anos de experiência especializada em defender trabalhadores que, como você, estão sofrendo de doenças relacionadas ao trabalho. Nossa equipe está pronta para lutar por seus direitos e garantir a compensação que você realmente merece. Mas o que faz a Bazzan se destacar? Diferentemente de muitos escritórios de advocacia, nós não nos espalhamos por todas as áreas da lei. Concentramos-nos na advocacia trabalhista, pois acreditamos que, para fazer algo bem feito, devemos fazer o que fazemos de melhor. Então, convidamos você a continuar lendo e descobrir como um advogado especializado pode fazer a diferença em sua busca por justiça. Está sofrendo de uma doença ocupacional? Saiba como um advogado pode ajudar Primeiro, vamos entender o que é uma doença ocupacional. É uma condição que você adquire ou que se agrava devido às condições ou à natureza do seu trabalho. Pode ser desde uma lesão por esforço repetitivo até condições mais sérias como asbestose ou perda de audição induzida pelo ruído. Tendo identificado que você está sofrendo de uma doença ocupacional, o próximo passo é procurar a assistência de um advogado especializado em direito do trabalho. Por quê? Bem, as leis trabalhistas são complexas e mudam constantemente. Um advogado pode orientá-lo por todo o processo, ajudando a reunir a documentação necessária, preparando você para os depoimentos e garantindo que você receba a compensação justa pelo seu sofrimento. Adoeci no trabalho: Como posso provar isso e receber indenização? Você pode estar se perguntando: “Como posso provar que minha doença é de fato ocupacional?” É aqui que um advogado trabalhista pode fazer toda a diferença. Eles podem ajudar a coletar evidências médicas e instruir todo o processo para demonstrar que adoeceu por conta do trabalho, a qual será confirmada por Perito Médico do Trabalho através do processo trabalhista. Mas isso não é tudo. O advogado também pode pedir o valor da compensação a que você tem direito, que pode incluir perda de renda, despesas médicas, danos morais e, em alguns casos, danos estéticos. Indenização por doença do trabalho: qual caminho devo seguir? Você pode estar se perguntando: qual o caminho devo seguir para pedir a indenização pela doença desencadeada ou agravada pelo trabalho? Na Bazzan Advocacia Trabalhista, nós lidamos com esses processos todos os dias e sabemos como apresentar seu caso da forma mais eficaz. Saber que você tem um defensor experiente ao seu lado pode ser um grande alívio. E essa é a segurança que queremos lhe oferecer. Agora que esclarecemos alguns dos problemas mais comuns que você pode enfrentar, preparamos algumas perguntas adicionais para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o seu caso. Agora que esclarecemos alguns dos problemas mais comuns que você pode enfrentar, preparamos algumas perguntas adicionais para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o seu caso. FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA O que caracteriza uma doença do trabalho e como posso provar isso na Justiça do Trabalho? Uma doença do trabalho é caracterizada como uma condição que é diretamente causada, agravada ou acelerada por suas funções ou ambiente de trabalho. Isso pode variar de lesões físicas, como lesões por esforço repetitivo, até doenças psicológicas, como estresse e depressão relacionados ao trabalho. Para provar isso, é crucial ter uma forte documentação médica que relacione diretamente sua condição à sua ocupação. Isso pode incluir relatórios médicos, exames, atestados e até mesmo opiniões de especialistas. Além disso, em alguns casos depoimentos de colegas de trabalho podem ser úteis para fortalecer seu caso. Como sempre, é altamente recomendado procurar a ajuda de um advogado especializado em direito do trabalho para orientá-lo por todo o processo e garantir que todos os detalhes sejam abordados.   Com a documentação alinhada, entramos com processo trabalhista e o Juiz pede que um Perito Médico de sua confiança faça uma avaliação médica, a fim de comprovar que a doença é relacionada ao trabalho. Confirmado, muito provavelmente você receberá as indenizações devidas. Como posso saber se estou sofrendo de uma doença relacionada ao trabalho em minha profissão específica? Identificar uma doença relacionada ao trabalho pode ser desafiador, já que muitas doenças do trabalho têm sintomas semelhantes aos de doenças não ocupacionais ”comuns”. Em geral, se você começar a experimentar sintomas que se correlacionam com o tipo de trabalho que está fazendo, pode ser um indicativo. Por exemplo, se você trabalha com materiais químicos e começa a ter problemas respiratórios, ou se você passa muito tempo digitando e começa a sentir dor nos pulsos e nas mãos, esses podem ser sinais de doenças do trabalho. Recomenda-se que, se você começar a sentir esses sintomas, procure atendimento médico imediatamente. Isso pode ajudar a determinar se a sua condição é, de fato, uma doença ocupacional e pedir na Justiça a indenização devida. Quais são os direitos dos trabalhadores que sofrem de doenças adquiridas pelo trabalho? Os trabalhadores que sofrem de doenças desencadeadas ou agravadas pelo trabalho têm diversos direitos garantidos pela legislação brasileira. Entre eles estão: Indenização: Todas as suas despesas com médicos, medicamentos, tratamentos, internações, dentre outras, devem ser indenizadas pela empresa. Isto quer dizer que, uma vez entrando com a ação na Justiça, você pode ser indenizado(a), recebendo pelos danos morais, materiais e estéticos caso haja sequelas visíveis que interfiram na autoestima do funcionário(a). Além disso, também é dever da empresa arcar com a manutenção dos benefícios do funcionário como plano de saúde, ticket alimentação e recolhimento do FGTS durante o período que ficar afastado do trabalho. Se for comprovada a impossibilidade de recuperação do funcionário, a empresa também pode ser obrigada a pagar uma pensão mensal vitalícia como forma de compensar o dano causado. Direito ao afastamento do trabalho: enquanto você está se recuperando, você tem direito ao auxílio-doença, garantindo que

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Você trabalha além do horário na jornada 12×36? Saiba que você tem direito a horas extras

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Você trabalha além do horário na jornada 12×36? Saiba que você tem direito a horas extras Se você trabalha em escala 12×36 e faz horas extras com frequência ou trabalha em dias de folga saiba que tem muito dinheiro para receber. A escala 12x 36 é muito simples: o empregado trabalha 12 horas consecutivas e descansa 36 horas e como, regra, tem 01 hora de intervalo. Se você trabalha mais de 12 horas com frequência tem direito a receber horas extras. Mas atenção: o que talvez você não saiba é que deve receber horas extras a partir da 8 hora trabalhada e não a partir de 12 horas. Vamos ao exemplo: se o empregado trabalha frequentemente 14 horas, tem direito a receber horas extras a partir da 8 hora, isto é, terá direito a 6 horas extras. Como as empresas não pagam corretamente, com processo trabalhista você vai ganhar todos os seus direitos, ou seja, é muito dinheiro para você receber. A Bazzan Advocacia Trabalhista é especialista em trabalhadores que fazem a escala 12×36 Nos especializamos em uma variedade de questões trabalhistas, incluindo doenças e acidentes de trabalho, estabilidade de gestante, dispensas discriminatórias, adicional de insalubridade, e claro, questões relacionadas à jornada de trabalho 12×36 e horas extras. Nossa experiência, conhecimento especializado e comprometimento nos permitiram ajudar inúmeros trabalhadores que, assim como você, não foram devidamente compensados pelas horas extras na jornada 12×36. Neste artigo, vamos explorar em detalhes a complexa questão das horas extras na jornada 12×36 e o que você pode fazer para garantir que seus direitos sejam respeitados. Fique conosco até o final e descubra como podemos ajudá-lo a solucionar esse problema. FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA Pergunta 1: O que significa a jornada de trabalho 12×36 e quem está sujeito a ela? A jornada 12×36 é uma modalidade de trabalho onde o empregado trabalha 12 horas e descansa as próximas 36 horas. Essa jornada é bastante comum em setores como saúde, segurança, e serviços que demandam continuidade, como portarias de condomínios. Essa jornada de trabalho, embora seja mais longa do que a tradicional jornada de 8 horas, é legal, desde que esteja expressamente prevista no contrato de trabalho ou em acordo coletivo. Pergunta 2: Como funciona o pagamento de horas extras para quem trabalha em jornada 12×36? O pagamento de horas extras para quem trabalha em jornada 12×36 segue uma regra específica. Como dito acima, o pagamento de horas extras é devido a partir de 8 horas trabalhadas e não 12 horas, pois a lei não permite a prorrogação de trabalho para quem faz a jornada 12×36. Por isso, talvez você tenha mais horas extras a receber do que imagina. Quais passos devo seguir se trabalho em dias de folga e minha empresa não está pagando as horas extras a partir da 8ª hora na jornada 12×36? Se sua empresa não está pagando as horas extras a partir da 8ª hora na jornada 12×36, o primeiro passo é buscar ajuda com um advogado especializado em direito do trabalho. Na Bazzan Advocacia Trabalhista, nossa equipe de profissionais pode ajudá-lo a entender seus direitos e o melhor caminho a seguir. Pode ser necessário apresentar uma reclamação trabalhista para exigir o pagamento das horas extras não pagas. Importante lembrar que você tem até dois anos após o término do contrato de trabalho para entrar com uma ação trabalhista. Quais são os principais erros que as empresas cometem ao pagar as horas extras na jornada 12×36? Os principais erros que as empresas cometem ao pagar as horas extras na jornada 12×36 incluem o não pagamento das horas trabalhadas a partir de 8 horas trabalhadas em casos em que há trabalho além das 12 horas regulares, cálculo incorreto do valor das horas extras e não consideração do adicional noturno quando aplicável. Por que é importante contratar um advogado especializado em direito do trabalho para casos de horas extras na jornada 12×36? Contratar um advogado especializado em direito do trabalho é crucial para casos de horas extras na jornada 12×36. Esses profissionais têm o conhecimento necessário para entender as complexidades da legislação trabalhista e as particularidades desse tipo de jornada de trabalho. Eles podem orientá-lo sobre seus direitos, ajudá-lo a calcular corretamente as horas extras não pagas e guiar o processo de reivindicação para garantir que você receba a compensação adequada. Como um advogado pode ajudar no processo de reivindicação de horas extras na jornada 12×36? Um advogado pode ajudar no processo de reivindicação de horas extras na jornada 12×36 de diversas maneiras. Primeiro, eles podem ajudá-lo a entender seus direitos e a calcular corretamente o valor das horas extras devidas. Em seguida, eles podem preparar e apresentar uma reclamação trabalhista em seu nome, apresentando todos os argumentos e provas necessários. Além disso, eles podem representá-lo em todas as fases do processo, desde a negociação com o empregador até a representação em audiências na Justiça do Trabalho, se necessário. Advogando por Você: Como Bazzan Advocacia Trabalhista Pode Garantir Seus Direitos na Jornada 12×36 Exemplo 1: Revisão Contratual e Cálculo de Horas ExtrasImagine que você é um Enfermeiro que trabalha em uma jornada 12×36 e notou que seu pagamento não parece estar correto, pois pratica muitas horas extras e nunca te pagaram horas extras a partir de 8 horas trabalhadas, mas a partir da 12ª hora. Aqui na Bazzan Advocacia Trabalhista, começaríamos ouvindo de você qual era a frequência e quantidade de horas extras que realizava e analisaríamos todos os registros de ponto que serão apresentados pela empresa para calcular corretamente o valor das horas extras não pagas, ou seja, apontaríamos o erro no pagamento das horas extras, considerando todas as particularidades da legislação trabalhista para quem trabalha em escala 12×36. Exemplo 2: Reclamação TrabalhistaVamos imaginar que você é um Porteiro com escala 12×36 e que constantemente trabalha em dias de folga, mas não te pagam essas horas extras a partir da 8ª hora. Na Bazzan Advocacia Trabalhista, poderíamos preparar e apresentar uma reclamação

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