Advocacia Trabalhista: Protegendo os Direitos dos Caminhoneiros

Advocacia Trabalhista: Protegendo os Direitos dos Caminhoneiros

Início Especialidades Artigos Atendimento Artigo Advocacia Trabalhista: Protegendo os Direitos dos Caminhoneiros No mundo dinâmico e desafiador das estradas, os caminhoneiros enfrentam não apenas as adversidades do trânsito, mas também complexidades em seus direitos trabalhistas. Aqui na Bazzan Advocacia Trabalhista, entendemos profundamente essas questões e estamos dedicados a oferecer clareza e suporte jurídico. Neste artigo, Dra. Marília Bazzan, especialista em direito do trabalhador, compartilha insights valiosos e responde às principais dúvidas dos caminhoneiros sobre seus direitos e o processo trabalhista. Nosso objetivo é orientar você, profissional das estradas, com o conhecimento necessário para garantir que seus direitos sejam respeitados e defendidos. Identificando Direitos Violados: O Que Todo Caminhoneiro Deve Saber Os direitos trabalhistas dos caminhoneiros frequentemente enfrentam violações, variando desde jornadas de trabalho exaustivas até períodos de descanso inadequados. Compreender esses direitos é o primeiro passo para reivindicá-los. A jornada legal de trabalho, por exemplo, não deve exceder 44 horas semanais, e os intervalos para descanso e alimentação são direitos inalienáveis. Quando essas normas são desrespeitadas, surge a necessidade de uma ação jurídica. O Momento Certo para Buscar Ajuda Jurídica Decidir quando procurar um advogado trabalhista é crucial. Se você, caminhoneiro, suspeita que seus direitos estão sendo violados, o momento de buscar orientação jurídica é agora. Acreditamos que a prevenção é a melhor estratégia. Lembre-se, o conhecimento dos seus direitos e a ação rápida são fundamentais para garantir que a justiça seja feita. Quais são os direitos trabalhistas dos caminhoneiros mais violados pelas empresas? Os caminhoneiros, essenciais para a economia, frequentemente enfrentam violações de direitos trabalhistas. Em nosso escritório, identificamos que os mais comuns incluem: Jornadas Excessivas: A lei estipula uma jornada máxima de 44 horas semanais. No entanto, muitos caminhoneiros são pressionados a exceder este limite, comprometendo sua saúde e segurança.Descanso Inadequado: Intervalos para descanso e alimentação são frequentemente ignorados, levando a exaustão e riscos na estrada.Remuneração de Horas Extras: Muitas empresas falham em compensar adequadamente as horas extras trabalhadas. Quando procurar um advogado trabalhista? O momento ideal para buscar um advogado trabalhista é quando você, caminhoneiro, sentir que seus direitos estão sendo ameaçados ou já violados. Seja por dúvidas sobre sua jornada de trabalho, remuneração ou condições de trabalho, a consulta com um especialista pode esclarecer suas dúvidas e orientar sobre os próximos passos. Oferecemos uma consulta inicial para entender sua situação e fornecer orientação jurídica precisa. Quais são as etapas do processo trabalhista? O processo trabalhista é composto por várias etapas, cada uma crucial para o sucesso do caso, como: Petição Inicial: Aqui, o advogado apresenta a reclamação, detalhando os direitos violados.Audiência de Conciliação: Tentativa de acordo entre as partes antes de prosseguir com o processo.Instrução e Julgamento: Fase onde são apresentadas provas e testemunhas.Sentença: O juiz emite uma decisão sobre o caso.Recursos: Se necessário, ambas as partes podem recorrer da decisão.Execução da Sentença: Após a decisão final, ocorre a execução da sentença, incluindo o pagamento de valores devidos. Como escolher o melhor advogado trabalhista? Escolher o advogado trabalhista certo é fundamental. Aqui estão algumas dicas: Especialização: Procure um advogado especializado em direito trabalhista.Experiência: Verifique o histórico de casos e experiência do advogado.Reputação: Busque referências e avaliações de outros clientes.Comunicação: Escolha um advogado que se comunique claramente e esteja acessível. Quanto custa contratar um advogado trabalhista? Os custos para contratar um advogado trabalhista variam. Geralmente, os honorários são baseados em um percentual do valor ganho no processo. É importante discutir os custos antecipadamente e entender todas as taxas envolvidas. Na Bazzan Advocacia, oferecemos uma estrutura de honorários clara e justa, garantindo que nossos clientes recebam um serviço de qualidade a um custo acessível. Quais documentos são necessários ao procurar um advogado trabalhista? Ao procurar um advogado trabalhista, é importante ter em mãos: Documentos Pessoais: RG, CPF e comprovante de residência.Documentação Trabalhista: Carteira de Trabalho, contracheques, acordos de trabalho, entre outros.Provas Adicionais: Qualquer outra documentação que suporte o seu caso, como e-mails, mensagens ou testemunhos. Com esses documentos, nos ajudam a entender melhor o seu caso e a elaborar a estratégia mais eficaz para a sua situação. Então, o que acha de conversar conosco sobre seu caso? Entre em contato conosco pelo WhatsApp e agende uma consulta. Aqui, você encontra uma equipe pronta para lutar pelos seus direitos. Converse com um Advogado Agende uma consultoria agora pelo seu WhatsApp e converse com um de nossos especialistas Estamos prontos para te atender FALAR AGORA » ADVOGADO ESPECIALISTA EM EMPREGADOS Preencha o formulário a seguir e receba o contato personalizado da nossa equipe: Artigos Conheça alguns dos nossos artigos: edit post Advocacia Trabalhista: Protegendo os Direitos dos Caminhoneiros Veja Mais edit post Direitos dos Motoboys: O que Você Precisa Saber Veja Mais edit post Conhecendo os Direitos de Férias para Empregadas Domésticas Veja Mais Advocacia Online Nosso Site Início O Escritório Especialidades Artigos Atendimento Suporte Termos de Uso Política de Privacidade Mapa do Site Onde Estamos Av. Maria de Jesus Condeixa, 600 Sala 713Jardim Palma TravassosCondomínio Empresarial Neo RibeirãoRibeirão Preto – SP Copyright © 2025 Bazzan Advocacia Trabalhista | Todos os Direitos Reservados. Instagram Youtube Facebook-f

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Direitos dos Motoboys: O que Você Precisa Saber

Direitos dos Motoboys: O que Você Precisa Saber

Início Especialidades Artigos Atendimento Artigo Direitos dos Motoboys: O que Você Precisa Saber No mundo acelerado de hoje, os motoboys são figuras centrais na logística urbana, essenciais para a entrega rápida de uma variedade de produtos. No entanto, apesar de sua importância, muitos desses profissionais enfrentam desafios ao ter seus direitos desrespeitados. Neste artigo, preparamos algumas perguntas e respostas essenciais para ajudar você, motoboy, a entender melhor seus direitos e como podemos auxiliá-lo. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Por que são Cruciais? A segurança no trabalho é um direito fundamental de todo trabalhador, e no caso dos motoboys, isso se traduz na obrigatoriedade do fornecimento de EPIs pela empresa. Estes equipamentos, que incluem capacetes, jaquetas, botas e outros, são essenciais para minimizar os riscos inerentes ao trabalho nas ruas. Enfatizamos a importância de conhecer e exigir esses direitos, pois a segurança no trabalho não é apenas uma questão legal, mas também de valorização humana. Contribuições ao INSS: Entendendo a Responsabilidade da Empresa As contribuições ao INSS são vitais para garantir que você, como motoboy, tenha acesso a benefícios previdenciários. É responsabilidade da empresa efetuar essas contribuições. Entender esse aspecto é crucial para sua segurança financeira, especialmente em casos de acidentes ou na aposentadoria. Adicional de Periculosidade: O que Você Deve Receber? O trabalho dos motoboys é reconhecido por sua natureza perigosa, e por isso, o adicional de periculosidade é um direito seu. Este adicional representa um acréscimo significativo no salário e deve ser calculado com precisão. Ajudamos você a entender e reivindicar esse direito, garantindo que sua remuneração reflita os riscos que você enfrenta diariamente nas ruas. Adicional Noturno: Como é Calculado para Motoboys? Trabalhar à noite traz desafios e riscos adicionais, e é por isso que o adicional noturno é um direito dos motoboys que atuam nesse horário. Este benefício é um acréscimo de 20% sobre a remuneração da hora diurna, uma compensação justa pelos desafios enfrentados durante a noite.  Reembolso por Uso de Moto Própria: Quando é Aplicável? Muitos motoboys utilizam suas próprias motos para o trabalho, e é importante saber que a empresa deve reembolsar os custos relacionados a essa utilização. Isso inclui despesas com combustível, manutenção e até mesmo a depreciação do veículo. Orientamos os motoboys sobre como reivindicar esse direito, garantindo que não arquem com custos que são, por lei, responsabilidade do empregador. Riscos Legais para Empresas que Desrespeitam os Direitos dos Motoboys Empresas que falham em respeitar os direitos dos motoboys enfrentam sérios riscos legais. Isso pode incluir multas substanciais e a obrigação de pagar indenizações por danos morais ou físicos. Em nosso escritório, temos um histórico comprovado de responsabilizar empresas por tais violações, defendendo os direitos dos trabalhadores com rigor e dedicação. Como a Bazzan Advocacia Trabalhista Pode Ajudar Em nosso escritório, temos uma equipe especializada em direito do trabalho, pronta para ajudar motoboys que enfrentam desafios em garantir seus direitos. Seja para esclarecer dúvidas, orientar sobre procedimentos legais ou representar em ações judiciais, estamos aqui para oferecer suporte completo e personalizado. Defendendo os Direitos dos Motoboys Caso de Reivindicação de EPIsUm de nossos clientes, motoboy em Ribeirão Preto, enfrentava a negativa de sua empresa em fornecer os EPIs necessários. Após nossa intervenção, não só conseguimos que a empresa fornecesse os equipamentos, mas também garantimos uma compensação pelo período em que nosso cliente esteve exposto a riscos desnecessários. Adicional de PericulosidadeEm outro caso, representamos um grupo de motoboys que não recebia o adicional de periculosidade. Através de uma ação judicial detalhada, asseguramos que os trabalhadores recebessem o adicional devido, além de uma indenização por danos morais devido à negligência da empresa. Reembolso por Uso de Moto PrópriaUm cliente veio até nós com dúvidas sobre o reembolso por usar sua própria moto. Orientamos sobre como negociar com a empresa e, quando esta se recusou a cumprir com sua obrigação, entramos com uma ação legal que resultou em um acordo favorável ao nosso cliente, incluindo o reembolso integral dos custos. Na Bazzan Advocacia Trabalhista, entendemos os desafios enfrentados pelos motoboys e estamos dedicados a garantir que seus direitos sejam respeitados. Se você está enfrentando dificuldades em assegurar seus direitos trabalhistas, nossa equipe está pronta para ajudar. Não hesite em nos contatar. Então, o que acha de conversar conosco sobre seu caso? Nossa equipe está à disposição para oferecer a orientação e o suporte que você precisa. Entre em contato conosco pelo WhatsApp e vamos juntos garantir que seus direitos sejam protegidos. Converse com um Advogado Agende uma consultoria agora pelo seu WhatsApp e converse com um de nossos especialistas Estamos prontos para te atender FALAR AGORA » ADVOGADO ESPECIALISTA EM EMPREGADOS Preencha o formulário a seguir e receba o contato personalizado da nossa equipe: Artigos Conheça alguns dos nossos artigos: edit post Direitos dos Motoboys: O que Você Precisa Saber Veja Mais edit post Conhecendo os Direitos de Férias para Empregadas Domésticas Veja Mais edit post Direitos Negados: O que fazer se o trabalhador não foi registrado Veja Mais Advocacia Online Nosso Site Início O Escritório Especialidades Artigos Atendimento Suporte Termos de Uso Política de Privacidade Mapa do Site Onde Estamos Av. 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Conhecendo os Direitos de Férias para Empregadas Domésticas

Conhecendo os Direitos de Férias para Empregadas Domésticas

Início Especialidades Artigos Atendimento Artigo Conhecendo os Direitos de Férias para Empregadas Domésticas Aqui em nosso escritório, acreditamos que o conhecimento é a chave para garantir que tanto empregadores quanto empregados estejam cientes de suas obrigações e direitos. Neste artigo, preparamos um guia detalhado, respondendo às perguntas mais frequentes sobre férias de empregadas domésticas. Direitos Básicos de Férias: O Que Você Precisa Saber O direito a férias é uma garantia fundamental para todos os trabalhadores. Mas você sabe exatamente quais são esses direitos? Neste segmento, exploraremos os aspectos essenciais das férias, desde o cálculo até as regras para o gozo desse período. Cálculo e Pagamento: Entendendo os Números Calcular as férias pode parecer complexo, mas é crucial para garantir a correta remuneração.  Nesta seção, detalharemos como realizar esse cálculo, incluindo aspectos como o terço constitucional e a venda de férias, para que tanto empregadores quanto empregados estejam alinhados e evitem conflitos trabalhistas. Quais são os direitos de férias para empregadas domésticas? As empregadas domésticas têm direitos de férias assegurados pela legislação brasileira, similares aos de outros trabalhadores. Após cada período aquisitivo de 12 meses de trabalho, eles têm direito a 30 dias de férias.  Durante este período, devem receber o salário normal acrescido de um terço constitucional. É importante ressaltar que as férias podem ser fracionadas em até dois períodos, sendo que um deles não pode ser inferior a 14 dias.  Como calcular o valor das férias de uma empregada doméstica? Primeiro, deve-se considerar o salário integral do empregado. A esse valor, adiciona-se o terço constitucional, ou seja, um acréscimo de 33,3% sobre o salário.  Por exemplo, se o salário é de R$ 1.200,00, o valor das férias será de R$ 1.200,00 mais R$ 400,00 (terço constitucional), totalizando R$ 1.600,00. Além disso, se houver horas extras habituais, estas também devem ser incluídas no cálculo.  Em caso de demissão, como ficam as férias não gozadas da empregada doméstica? No caso de demissão, a empregada doméstica tem direito a receber o valor proporcional às férias não gozadas. Por exemplo, se ele trabalhou por 6 meses e não tirou férias, deverá receber o equivalente a 15 dias de férias na rescisão.  Além disso, esse valor deve incluir o terço constitucional. É fundamental que tanto empregadores quanto empregados estejam cientes desses direitos para evitar conflitos e garantir uma rescisão justa.  Quais são as regras para o pagamento do terço constitucional nas férias? O terço constitucional é um adicional de 33,3% sobre o valor das férias da empregada doméstica, conforme previsto na Constituição Federal. Esse pagamento deve ser feito juntamente com as férias.  Por exemplo, se o empregado recebe R$1.200,00 por mês, o valor do terço seria de R$400,00, totalizando R$1.600,00 de férias.  Como funciona o período aquisitivo e concessivo das férias? O período aquisitivo das férias é o tempo de 12 meses que o empregado precisa trabalhar para ter direito a 30 dias de férias. Após completar esse período, inicia-se o período concessivo, que é o prazo de 12 meses para que o empregador conceda as férias. Durante esse tempo, o empregado deve gozar das férias, caso contrário, o empregador estará sujeito a pagar em dobro.  A empregada doméstica pode vender parte das férias? Sim, a empregada doméstica tem o direito de vender até um terço das férias, conhecido como abono pecuniário. Isso significa que ela pode converter 10 dos 30 dias de férias em dinheiro. Essa venda deve ser solicitada até 15 dias antes do término do período aquisitivo. É importante que tanto empregados quanto empregadores estejam cientes desse direito para garantir uma negociação justa e transparente. Quais são as consequências para o empregador que não respeita os direitos de férias da empregada doméstica? O não cumprimento dos direitos de férias da empregada doméstica pode resultar em penalidades significativas para o empregador. Isso inclui o pagamento das férias em dobro e possíveis ações trabalhistas. Além disso, a negligência desses direitos pode levar a multas e sanções administrativas.  Protegendo Seus Direitos Trabalhistas Assessoria em Cálculos de FériasUm de nossos clientes, empregador de uma empregada doméstica, estava inseguro sobre como calcular corretamente as férias e o terço constitucional. Nossa equipe forneceu uma consultoria detalhada, garantindo que todos os cálculos fossem feitos de acordo com a legislação, evitando assim possíveis litígios trabalhistas. Orientação em Caso de RescisãoEm outra situação, uma empregada doméstica nos procurou após ser demitido sem receber as férias proporcionais. Intervimos legalmente para assegurar que ele recebesse todos os seus direitos, incluindo o pagamento correto da rescisão. Mediação em Acordo de FériasAuxiliamos um empregador e sua empregada doméstica a chegarem a um acordo mutuamente benéfico sobre a venda de parte das férias. Nossa intervenção garantiu que ambos os lados compreendessem seus direitos e deveres, resultando em uma negociação justa e transparente. Então, o que acha de conversar conosco sobre seu caso? Tem questões sobre os direitos trabalhistas de empregadas domésticas? Quer garantir que está cumprindo todas as suas obrigações legais como empregador? Entre em contato conosco pelo WhatsApp e vamos conversar sobre como podemos ajudá-lo(a). Converse com um Advogado Agende uma consultoria agora pelo seu WhatsApp e converse com um de nossos especialistas Estamos prontos para te atender FALAR AGORA » ADVOGADO ESPECIALISTA EM EMPREGADOS Preencha o formulário a seguir e receba o contato personalizado da nossa equipe: Artigos Conheça alguns dos nossos artigos: edit post Conhecendo os Direitos de Férias para Empregadas Domésticas Veja Mais edit post Direitos Negados: O que fazer se o trabalhador não foi registrado Veja Mais edit post Acidente de Trabalho: Saiba mais sobre Indenizações Trabalhistas Veja Mais Advocacia Online Nosso Site Início O Escritório Especialidades Artigos Atendimento Suporte Termos de Uso Política de Privacidade Mapa do Site Onde Estamos Av. 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Direitos Negados: O que fazer se o trabalhador não foi registrado

Direitos Negados: O que fazer se o trabalhador não foi registrado

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Direitos Negados: O que fazer se o trabalhador não foi registrado Neste artigo, vamos explorar algumas das perguntas mais frequentes e oferecer informações valiosas para aqueles que trabalham sem carteira assinada e não recebem os direitos trabalhistas. O trabalhador sem registro na carteira tem direitos trabalhistas? Muitos trabalhadores atuam sem o devido registro, e isso gera uma série de dúvidas e incertezas. A primeira questão que surge é: quais são os direitos desses trabalhadores?  Mesmo sem registro, esses trabalhadores têm todos os direitos assegurados por lei, como férias, 13º salário, recolhimento de FGTS, INSS, DSR, horas extras, adicional noturno, estabilidade no emprego, ou seja, todos os direitos trabalhistas. A falta de registro não significa a ausência de direitos.  Continue lendo para entender melhor. Como cobrar o registro na carteira de trabalho e receber meus direitos? Primeiro é necessário saber que o empregado deve ter seu registro na carteira desde o primeiro dia de trabalho. O empregador tem essa obrigação, ao não fazer isso está cometendo uma ilegalidade. O trabalhador sem registro para receber esses direitos terá que entrar com ação trabalhista para receber e cobrar tudo isso do patrão. Caso contrário, continuará desprotegido pela lei e infelizemente não terá forças para exigir nada.   Trabalho num lugar sem registro. Se me despedirem, quais os meus direitos? Geralmente, o cálculo do acerto inclui o pagamento de férias proporcionais, 13º salário proporcional, aviso prévio, a multa do FGTS.  Mas aqui vai mais uma informação importante. O empregado que trabalha sem registro quando é demitido do emprego não só tem direito ao pagamento do seu acerto, pois deve receber também todos os direitos trabalhistas que possa ter deixado de receber durante todo o tempo que trabalhou, como horas extras, adicional noturno, férias, 13° salário, DSR, etc.  E aí que está o problema. A maioria dos patrões se negam a pagar os direitos trabalhistas do empregado sem registro. Por isso, o ideal é buscar ajuda de um bom advogado trabalhista para analisar o seu caso e te ajudar com isso.  Funcionário não registrado pode pedir demissão? Quais as consequências? Um funcionário não registrado pode, sim, pedir demissão.  No entanto, com a ajuda de um advogado especializado em direito do trabalho, é possível buscar a comprovação desse vínculo e garantir o pagamento de todos os seus direitos que não foram pagos. Quais documentos são necessários para processar uma empresa por não registro? Para processar uma empresa por não registro de funcionário, é necessário cópia do seu documento de identidade e buscar orientação jurídica especialidade para avaliar o seu caso. Funcionário não registrado tem direito a FGTS e seguro-desemprego? Funcionários não registrados enfrentam dificuldades para acessar direitos como FGTS e seguro-desemprego, pois esses benefícios dependem do registro formal de emprego. No entanto, se for comprovado o vínculo empregatício, o trabalhador pode ter direito a esses benefícios.  Como provar trabalho sem registro em carteira? Para ser considerado empregado e ter o registro em carteira, é necessário preencher os requisitos de um empregado CLT, que são: pessoalidade, onerosidade, habitualidade e subordinação. A subordinação se caracteriza pelo recebimento de ordens e é indispensável estar presente nessa relação de emprego. Neste sentido, para que se caracterize o requisito subordinação, o empregado deve estar sujeito às ordens do empregador, obedecendo a este quanto ao serviço executado, o horário trabalhado, etc. Sem subordinação, inexiste registro de carteira. Caso contrário, você pode ser considerado um “autônomo”. Outro ponto importante para caracterizar o vínculo de emprego, é a frequência. É necessário trabalhar com habitualidade, isto é, comparecer ao trabalho por mais de 2 dias na semana e de forma frequente. Para uma pessoa ser considerada “empregado” e ter todos os seus direitos trabalhistas pagos, deve ser comprovado  através de processo trabalhista e apresentar provas para conseguir ter sua carteira de trabalho anotada. Evidências como trocas de e-mails, mensagens de texto, testemunhos de colegas ou clientes, registros de pagamentos, e qualquer outra documentação que demonstre a relação de trabalho podem ser utilizadas.  Então, o que acha de conversar conosco sobre seu caso? Entre em contato conosco pelo WhatsApp e descubra como podemos ajudar você a encontrar a melhor solução para o seu caso. Converse com um Advogado Agende uma consultoria agora pelo seu WhatsApp e converse com um de nossos especialistas Estamos prontos para te atender FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA Preencha o formulário a seguir e receba o contato personalizado da nossa equipe: Artigos Conheça alguns dos nossos artigos: edit post Direitos Negados: O que fazer se o trabalhador não foi registrado Veja Mais edit post Acidente de Trabalho: Saiba mais sobre Indenizações Trabalhistas Veja Mais edit post Grávida pode ser demitida durante o período de experiência? Veja Mais Advocacia Online Nosso Site Início O Escritório Especialidades Artigos Atendimento Suporte Termos de Uso Política de Privacidade Mapa do Site Onde Estamos Av. 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Acidente de Trabalho: Saiba mais sobre Indenizações Trabalhistas

Acidente de Trabalho: Saiba mais sobre Indenizações Trabalhistas

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Acidente de Trabalho: Saiba mais sobre as Indenizações Trabalhistas Imagine um dia comum de trabalho transformado em um momento de incerteza e dor devido a um acidente inesperado. Nessas horas, mais do que nunca, é essencial ter ao seu lado um suporte jurídico que não apenas entenda a lei, mas também compreenda a sua situação. Conhecendo Seus Direitos Após um Acidente de Trabalho Após um acidente de trabalho, é crucial conhecer seus direitos. Você pode estar elegível para diferentes tipos de indenizações, que visam cobrir desde despesas médicas até compensações por danos morais e materiais. Entender o cálculo da indenização e os prazos legais é apenas o começo. Quando o dano é considerado acidente de trabalho? Antes de tudo, é preciso entender o que é um acidente de trabalho. É o acidente que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, e que causa: Lesão corporal Perda ou redução da capacidade para o trabalho E em casos extremos a morte do trabalhador Em outras palavras: É preciso que o acidente cause uma lesão, pois caso contrário não será acidente do trabalho. Me machuquei no trabalho: Quam paga as despesas médicas? Essa é uma das dúvidas mais comuns dos clientes aqui em meu escritório. A resposta é: Depende. Se o acidente de trabalho ocorreu por culpa da empresa, o patrão deverá ser responsabilizado por TODOS os danos causados. Mas, como saber se a culpa pelo acidente de trabalho foi da empresa? Me acompanhe no próximo tópico. Quando o acidente de trabalho é culpa da empresa? Para saber se empresa é culpada pelo acidente de trabalho, imagine a seguinte situação Se o patrão tivesse feito ou deixado de fazer algo, o acidente de trabalho teria ocorrido? Se a resposta for NÃO, o acidente de trabalho é culpa da empresa. E nesse caso, a empresa será responsável por todas as despesas médicas.   Isso mesmo que você leu. Conforme a lei, o acidente de trabalho será culpa da empresa sempre que deixar de garantir um ambiente de trabalho seguro ao empregado. No entanto, é preciso comprovar que o acidente de trabalho ocorreu por culpa da empresa. Quais direitos tenho se sofrer um acidente de trabalho? Após um acidente de trabalho, você tem o direito de receber atendimento médico adequado, afastamento remunerado pelo período necessário para a recuperação e, se aplicável, uma indenização que abarque danos materiais, morais e estéticos. Além disso, dependendo do caso, você pode ter direito à estabilidade no emprego por um período após a alta médica, caso tenha ficado por mais de 15 dias afastado. O que fazer imediatamente após um acidente de trabalho? Imediatamente após um acidente de trabalho, é crucial buscar atendimento médico, notificar o empregador sobre o acidente e documentar tudo relacionado ao incidente, incluindo testemunhas. Quais são os prazos para reclamar uma indenização trabalhista? Os prazos para reclamar uma indenização trabalhista variam conforme o tipo de reivindicação. No Brasil, o prazo geral para ações indenizatórias relacionadas a acidentes de trabalho é de até 5 anos a partir do dia seguinte ao acidente. No entanto, é recomendável iniciar o processo o quanto antes, pois isso pode influenciar na coleta de evidências e testemunhos. Nossa equipe está pronta para ajudar você a entender esses prazos e agir rapidamente para defender seus direitos. Acidente de trajeto é considerado acidente de trabalho? Sim, o acidente de trajeto, que ocorre no percurso da residência para o local de trabalho ou vice-versa, é considerado um acidente de trabalho. Isso está previsto na legislação brasileira e garante ao trabalhador os mesmos direitos e benefícios de um acidente ocorrido dentro do ambiente de trabalho, incluindo assistência médica e indenizações pertinentes. Como provar a negligência da empresa em um acidente de trabalho? Provar a negligência da empresa em um acidente de trabalho envolve a coleta de evidências que possam demonstrar a falta de medidas de segurança adequadas, treinamento insuficiente ou o não cumprimento das normas regulamentadoras. Isso pode incluir testemunhos de colegas de trabalho, registros médicos e fotografias do local do acidente. Posso ser demitido após sofrer um acidente de trabalho? A resposta é: depende.  Para usufruir da estabilidade por acidente de trabalho, o trabalhador deve atender a determinados critérios. Geralmente, os requisitos incluem: Comprovação do Acidente: É fundamental documentar o acidente de trabalho, informando à empresa. Além disso, é importante obter um atestado médico que comprove a relação entre o acidente e a lesão. Afastamento: O empregado deve se afastar de suas funções por mais de 15 dias em decorrência do acidente. Esse afastamento pode ser temporário ou, em casos mais graves, permanente. Manutenção do Contrato de Trabalho: Durante o período de estabilidade, o contrato de trabalho deve se manter, não podendo ser rescindido sem justa causa. Quais são os passos para iniciar um processo de indenização trabalhista? Para iniciar um processo de indenização trabalhista, o primeiro passo é consultar um advogado especializado para avaliar o caso e orientar sobre os procedimentos legais. Em seguida, deve-se coletar todas as evidências do acidente e documentar os danos sofridos. Com essas informações, o advogado poderá elaborar e protocolar a ação judicial correspondente. Então, o que acha de conversar conosco sobre seu caso? Se você ou alguém que conhece está buscando orientação após um acidente de trabalho, por que não entrar em contato conosco? Nossa equipe está pronta para ouvir sua história e oferecer o suporte necessário. Entre em contato pelo WhatsApp e dê o primeiro passo em direção à justiça que você merece. Converse com um Advogado Agende uma consultoria agora pelo seu WhatsApp e converse com um de nossos especialistas Estamos prontos para te atender FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA Preencha o formulário a seguir e receba o contato personalizado da nossa equipe: Artigos Conheça alguns dos nossos artigos: edit post Direitos Negados: O que fazer se o trabalhador não foi registrado Veja Mais edit post Acidente de Trabalho: Saiba mais sobre Indenizações Trabalhistas Veja Mais edit post Grávida pode ser demitida durante o período de experiência? Veja Mais Advocacia Online Nosso Site Início O Escritório

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Grávida pode ser demitida durante o período de experiência?

Grávida pode ser demitida durante o período de experiência?

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Grávida pode ser demitida durante o período de experiência? A trabalhadora que está gestante durante o contrato de experiência pode ser mandada embora quando finalizar o prazo de 90 dias do referido contrato? Defendemos, em conjunto com o Tribunal Superior do Trabalho, que a empregada grávida durante o contrato de trabalho por experiência, segue protegida pela estabilidade provisória da gestante. Isto porque, em tal modalidade, o prazo de 90 (noventa) dias não é o prazo para fim da relação, mas, na realidade, apenas um benefício que o legislador trabalhista concedeu para que tanto o empregador, como o empregado, possam “testar” aquela relação e decidir se, de fato, deve-se dar continuidade à relação empregatícia. Assim, no contrato de trabalho por experiência, tem-se a pretensão de que este passe a vigorar como contrato de trabalho por prazo indeterminado, ou seja, que não tenha uma data para terminar. Tanto é assim que não se exige nenhuma formalidade para que o contrato por experiência passe a vigorar como contrato por prazo indeterminado, bastando que a relação entre as partes se estenda ao 91º dia. Esse vem sendo o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Veja-se:Por sua vez, é de se notar que a hipótese dos autos trata da dispensa de empregada em contrato de experiência, em que há a pretensão de continuidade do vínculo empregatício, fazendo jus à proteção da estabilidade provisória, na forma da compreensão contida no item III da Súmula 244 do TST. 7.  Assim  sendo,  a  concessão  da  tutela  antecipada  nos  autos  do processo matriz revela-se razoável, atendendo aos requisitos do art. 300 do CPC, razão pela qual não se verifica afronta a direito líquido e certo do impetrante. (ROT-7827-88.2021.5.15.0000, Subseção  II Especializada em Dissídios Individuais, Relatora Ministra Morganade Almeida Richa, DEJT 17/6/2022). […]   GESTANTE.  CONTRATO DE EXPERIÊNCIA.ESTABILIDADE PROVISÓRIA […] A empregadagestante tem direito à estabilidade provisória prevista no artigo 10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, em se tratando de contrato de experiência, o qual é, em rigor, um contrato com a pretensão de ser por tempo indefinido, com uma cláusula alusiva a período de prova. Inteligência da Súmula 244, III, do TST, em sua atual redação. Recurso de revista conhecido e provido. (TST – RR:  10014196520205020613, Relator: Augusto Cesar Leite De Carvalho, Data de Julgamento: 13/4/22, 6ªTurma, Data de Publicação: 20/4/22) Portanto, a trabalhadora, durante o contrato de experiência é protegida pela estabilidade provisória de emprego que irá durar os 9 meses da gestação, além de 5 meses após o parto. Caso seja dispensada durante o período de experiência, a trabalhadora poderá, por meio de uma Reclamação Trabalhista, pedir a sua reintegração no emprego ou, caso não seja possível o seu retorno, a indenização substitutiva do período de estabilidade e assim receber o salário de todo o período que estaria gozando da garantia provisória de emprego, que, conforme dito, é de 14 meses. Quais são os direitos de uma grávida demitida? Se uma mulher grávida for demitida sem justa causa, ela tem direito à reintegração ao trabalho, indenização pelos salários e benefícios correspondentes ao período de estabilidade e, em alguns casos, danos morais. É essencial que as gestantes conheçam seus direitos e busquem aconselhamento jurídico se sentirem que foram injustamente demitidas. Como a legislação protege as gestantes no ambiente de trabalho? A legislação trabalhista brasileira protege as gestantes de várias maneiras. Além da estabilidade no emprego, as gestantes têm direito a licença-maternidade remunerada, intervalos para amamentação e condições de trabalho seguras. As empresas são obrigadas a garantir um ambiente de trabalho livre de discriminação e acomodações adequadas para gestantes. Em quais condições a gestante pode ser demitida? A gestante pode ser demitida somente por justa causa, ou seja, em casos específicos de infração grave cometida pela empregada, comprovada por meio de processo administrativo que assegure o direito ao contraditório e à ampla defesa. Enfim, algumas das condutas que podem ensejar a demissão por justa causa durante o período de estabilidade gestante são:• Abandono de emprego;• Ato de improbidade;• Incontinência de conduta ou mau procedimento;• Desídia no desempenho das funções;• Violação de segredo da empresa;• Embriaguez habitual ou em serviço;• Indisciplina ou insubordinação;• Ofensa física praticada contra o empregador ou colegas de trabalho;• Ato de violência moral ou sexual praticado no ambiente de trabalho. Mas, vale destacar que a demissão por justa causa deve ser fundamentada em uma conduta grave cometida pela empregada e que, mesmo nesses casos, a gestante tem o direito de receber as verbas rescisórias devidas. E se a empresa não souber da gravidez da empregada e efetuar a demissão? Nesse caso, a empresa terá de arcar com as indenizações e demais penalidades previstas em lei. Pois, a estabilidade gestante é uma garantia legal que independe de conhecimento da empregadora sobre a gravidez da empregada. Descobri a gravidez, preciso contar para meu chefe? Por lei, não é exigida nenhuma formalidade especial para a comunicação do fato ao empregador. O que fazer se uma gestante for demitida injustamente? Se uma gestante for demitida injustamente, ela deve procurar aconselhamento jurídico imediatamente. Precisa de orientação sobre seus direitos como gestante? Se você ou alguém que conhece está enfrentando desafios relacionados à estabilidade gestante, estamos aqui para ajudar. Nossa equipe de profissionais especializados em direito trabalhista está pronta para orientá-la e garantir que seus direitos sejam respeitados. Converse com um Advogado Agende uma consultoria agora pelo seu WhatsApp e converse com um de nossos especialistas Estamos prontos para te atender FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA Preencha o formulário a seguir e receba o contato personalizado da nossa equipe: Artigos Conheça alguns dos nossos artigos: edit post Direitos Negados: O que fazer se o trabalhador não foi registrado Veja Mais edit post Acidente de Trabalho: Saiba mais sobre Indenizações Trabalhistas Veja Mais edit post Grávida pode ser demitida durante o período de experiência? Veja Mais Advocacia Online Nosso Site Início O Escritório Especialidades Artigos Atendimento Suporte Termos de Uso Política de Privacidade Mapa do Site Onde Estamos Av.

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Quais os Direitos Trabalhistas do Vigilante?

Quais os Direitos Trabalhistas do Vigilante?

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Quais os Direitos Trabalhistas do Vigilante? Você já se pegou pensando se, como vigilante, todos os seus direitos estão sendo devidamente respeitados? Não é raro encontrar profissionais que, embora desempenhem funções essenciais em nossa sociedade, frequentemente têm seus direitos negligenciados ou até desconhecem integralmente o que lhes é devido por lei. Se você é um vigilante, ou conhece alguém que seja, continue lendo este artigo. Aqui, desvendaremos os principais direitos trabalhistas deste profissional. E não só isso, mostraremos como defendê-los e reivindicá-los. Vamos lá? O que define um vigilante segundo a legislação trabalhista brasileira? Na legislação trabalhista brasileira, um vigilante é definido como um profissional responsável pela proteção de estabelecimentos comerciais, industriais, residenciais e outros, bem como da integridade física das pessoas. Esta profissão é regulamentada pela Lei 7.102/83, que estabelece critérios específicos para formação, capacitação e atuação dos vigilantes. A atividade envolve não apenas a prevenção contra intrusões, roubos ou outras situações de risco, mas também requer treinamento específico e autorização da Polícia Federal. Portanto, para ser considerado vigilante, é necessário cumprir uma série de requisitos legais e estar devidamente registrado. Quais são os direitos trabalhistas do vigilante em relação à jornada 12×36? A jornada de trabalho 12×36, bastante comum na profissão de vigilante, consiste em 12 horas de trabalho seguidas por 36 horas de descanso. O vigilante que trabalha nesse regime tem direito a todas as garantias legais, como salário, férias, 13º salário, entre outros. Além disso, as horas trabalhadas além das 12 horas diárias devem ser consideradas como horas extras, com acréscimo mínimo de 50% sobre o valor da hora normal. Importante ressaltar que, mesmo nesta jornada, o vigilante tem direito ao intervalo para refeição e descanso, que, se desrespeitado, deve ser remunerado como hora extra. Quais os direitos do vigilante que trabalha em escala 12×36 e faz horas extras com frequência? Se você trabalha mais de 12 horas com frequência tem direito a receber horas extras. Mas atenção: o que talvez você não saiba é que deve receber horas extras a partir da 8ª hora trabalhada e não a partir da 12ª hora, como normalmente fazem. Vamos ao exemplo para ficar mais fácil: se o vigilante trabalha frequentemente 14 horas, tem direito a receber horas extras a partir da 8ª hora, isto é, terá direito a 6 horas extras por dia. Como as empresas não pagam corretamente, com processo trabalhista você vai ganhar todos os seus direitos. Quais os direitos do vigilante que trabalha em escala 12×36 e trabalha em dias de folgas (FTs)? Se você trabalha em dias de folgas, saiba que isso descaracteriza a jornada 12×36. Desse modo, você deverá receber horas extras a partir de 08 horas trabalhadas. Quais passos devo seguir se trabalho em dias de folga e minha empresa não está pagando as horas extras a partir da 8ª hora na jornada 12×36? Se sua empresa não está pagando as horas extras a partir da 8ª hora na jornada 12×36, o primeiro passo é buscar ajuda com um advogado especializado em direito do trabalho. Na Bazzan Advocacia Trabalhista, nossa equipe de profissionais pode ajudá-lo a entender seus direitos e o melhor caminho a seguir. Pode ser necessário apresentar uma reclamação trabalhista para exigir o pagamento das horas extras não pagas. Importante lembrar que você tem até dois anos após o término do contrato de trabalho para entrar com uma ação trabalhista. Quais são os principais erros que as empresas cometem ao pagar as horas extras na jornada 12×36? Os principais erros que as empresas cometem ao pagar as horas extras na jornada 12×36 incluem o não pagamento das horas trabalhadas a partir de 8 horas trabalhadas em casos em que há trabalho além das 12 horas regulares, cálculo incorreto do valor das horas extras e não consideração do adicional noturno quando aplicável. Como um advogado pode ajudar no processo de reivindicação de horas extras na jornada 12×36? Um advogado pode ajudar no processo de reivindicação de horas extras na jornada 12×36 de diversas maneiras. Primeiro, eles podem ajudá-lo a entender seus direitos e a calcular corretamente o valor das horas extras devidas. Em seguida, eles podem preparar e apresentar uma reclamação trabalhista em seu nome, apresentando todos os argumentos e provas necessários. Além disso, eles podem representá-lo em todas as fases do processo, desde a negociação com o empregador até a representação em audiências na Justiça do Trabalho, se necessário. Como funciona o adicional de insalubridade para vigilantes que atuam em ambientes de risco? O adicional de insalubridade é um direito dos trabalhadores que executam atividades em condições que podem prejudicar sua saúde. No caso dos vigilantes, esse adicional pode ser concedido quando atuam em ambientes de risco, como locais com alta probabilidade de violência ou em situações que envolvem exposição a agentes nocivos. O valor do adicional é calculado com base no salário mínimo vigente e pode variar: 10% para insalubridade de grau mínimo, 20% para grau médio e 40% para grau máximo. É indispensável a avaliação de um profissional habilitado, geralmente um médico ou engenheiro do trabalho, que irá emitir um laudo técnico confirmando a insalubridade do ambiente. Como os vigilantes estão protegidos contra a dispensa discriminatória na legislação trabalhista? A legislação trabalhista brasileira proíbe expressamente a dispensa discriminatória, seja por raça, sexo, religião, opinião política, orientação sexual ou qualquer outra característica pessoal do empregado. O vigilante, assim como qualquer outro trabalhador, está protegido contra esse tipo de prática abusiva. Caso um vigilante sinta que foi demitido por razões discriminatórias, ele possui o direito de buscar reparação judicial. Se comprovada a discriminação, o empregador pode ser obrigado a readmitir o empregado ou pagar indenizações. É fundamental que o vigilante, ao suspeitar de dispensa discriminatória, procure orientação legal e reúna todas as evidências possíveis para fortalecer seu caso. Como os direitos do vigilante funciona no caso de não fazer o intervalo de refeição? O intervalo para refeição e descanso é um direito assegurado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a todos os trabalhadores,

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Direitos Essenciais para Ex-Trabalhadores de Usinas de Cana

Direitos Essenciais para Ex-Trabalhadores de Usinas de Cana

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Direitos Essenciais para Ex-Trabalhadores de Usinas de Cana Trabalhou em usina de açúcar e está deixando seus benefícios para trás? Dedicar sua energia e suor às extensões verdejantes das usinas de cana-de-açúcar é um trabalho árduo, e sabemos disso. No entanto, o que muitos não percebem é que, após o término do contrato, podem estar deixando inúmeros benefícios e direitos para trás. Você, que esteve à frente dessa batalha diária, realmente conhece todos os seus direitos? O compromisso da Bazzan Advocacia Trabalhista é iluminar o caminho dos ex-trabalhadores de usinas, trazendo à tona os direitos que talvez você não saiba que tem. E acredite, eles podem ser mais abrangentes do que imagina. Curioso para descobrir mais e reivindicar o que é seu por direito? Continue lendo e surpreenda-se. Os Direitos Que Você Pode Estar Esquecendo Salários e Horas ExtrasSabia que, se suas horas extras não foram devidamente registradas ou pagas, ainda é possível reivindicar esses valores? Isso mesmo! Mesmo que o contrato tenha terminado, seus direitos persistem. E não estamos falando apenas de pequenas quantias. Ao longo dos anos, esses valores podem se acumular e se transformar em uma indenização significativa. Doenças OcupacionaisO trabalho nas usinas é duro e pode, infelizmente, levar a algumas condições de saúde específicas. Se você desenvolveu problemas respiratórios, alergias ou outras doenças relacionadas ao seu trabalho, a justiça pode estar do seu lado. E com a nossa ajuda, garantimos que você terá o melhor acompanhamento nesse processo. Acidentes de TrabalhoNem todo perigo é visível, e os acidentes de trabalho nas usinas podem variar desde pequenos cortes até situações mais graves. Se você sofreu algum acidente devido às condições de trabalho, há leis que garantem sua proteção e indenização. Reconhecimento de Vínculo EmpregatícioTrabalhou sem carteira assinada? Você não está sozinho. Muitos ex-trabalhadores de usinas enfrentam essa situação. O que talvez você não saiba é que pode haver uma luz no fim do túnel. O reconhecimento do vínculo empregatício pode garantir outros direitos trabalhistas. InsalubridadeA exposição contínua a produtos químicos e condições adversas no campo pode qualificá-lo para receber adicionais de insalubridade. Se isso não foi reconhecido durante seu contrato, é hora de revisitar essa questão. Benefícios PrevidenciáriosTalvez você pense que, ao trabalhar em uma usina sem carteira assinada, perdeu o direito à contribuição previdenciária. Errado! O reconhecimento do vínculo empregatício pode retroagir esses benefícios. Isso significa que você pode, sim, ter direito à aposentadoria, auxílio-doença e outros benefícios previdenciários, mesmo que nunca tenha contribuído formalmente. Estabilidade após Acidentes de TrabalhoUm acidente no trabalho não é apenas um acontecimento traumático; ele pode afetar sua capacidade de continuar trabalhando ou, até mesmo, de cuidar de si mesmo. Se você sofreu um acidente enquanto trabalhava na usina, saiba que a lei garante um período de estabilidade no emprego após a recuperação. Ou seja, você não pode ser demitido por um determinado tempo, dependendo da gravidade do acidente.Proteção contra Dispensa DiscriminatóriaAs usinas de cana-de-açúcar são conhecidas por empregar uma diversidade incrível de trabalhadores. Se você sente que foi demitido ou tratado injustamente devido ao seu gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal, a legislação brasileira está ao seu lado para garantir justiça. Comissões e Bonificações Não PagasAlguns trabalhadores de usinas têm acordos de bonificação com base na produtividade ou outros critérios. Se essas bonificações ou comissões não foram pagas corretamente, você tem todo o direito de reivindicá-las. Intervalos de Refeição e DescansoTrabalhar sob o sol quente e em um ritmo intenso exige pausas regulares. Se seus intervalos de refeição e descanso foram negados ou reduzidos, você pode estar em posição de reivindicar compensação. FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA Vamos para o caso prático Agora, vamos mergulhar mais profundamente em situações do dia a dia. Para muitos, as questões legais podem parecer abstratas ou distantes até que as vivenciamos pessoalmente. Por isso, para trazer luz à realidade dos ex-trabalhadores de usinas de cana de açúcar, apresentaremos casos reais.  São histórias de pessoas que, assim como muitos, trabalharam duro, mas por falta de conhecimento ou informação, acabaram não reivindicando todos os seus direitos e benefícios. Acompanhe e veja se alguma destas situações soa familiar para você. O que fazer quando um ex-trabalhador de usina percebe que teve seus direitos relacionados ao intervalo de refeição desrespeitados? Quando um ex-trabalhador de usina reconhece que seus direitos de intervalo para refeição foram desrespeitados, o primeiro passo é documentar todos os fatos. Mantenha registros detalhados dos dias e horários de trabalho, e se possível, reúna testemunhas que possam confirmar sua rotina. Em seguida, procure um advogado especializado em direito trabalhista para obter orientação. A legislação trabalhista brasileira é clara quanto ao direito de intervalo para refeição, e o trabalhador pode ter direito a compensações financeiras pelo desrespeito a esse direito. Quais são os direitos relacionados ao adicional de insalubridade para aqueles que trabalharam em atividades insalubres em usinas? Trabalhadores de usinas, em certas circunstâncias, estão expostos a condições insalubres, seja por contato com produtos químicos, excesso de ruído ou exposição prolongada ao sol. Nesses casos, têm direito ao adicional de insalubridade. Esse adicional é calculado com base no salário mínimo e pode ser de 10%, 20% ou 40%, dependendo do grau de insalubridade (mínimo, médio ou máximo). Importante lembrar que a simples entrega de equipamentos de proteção individual (EPI) pelo empregador não exclui automaticamente o pagamento do adicional, caso os EPIs não diminuam o risco efetivamente. Como um ex-trabalhador de usina pode buscar justiça em casos de dispensa discriminatória após sua saída? A dispensa discriminatória é uma violação séria dos direitos trabalhistas. Se um ex-trabalhador de usina acredita ter sido demitido com base em características pessoais, como raça, gênero, religião ou outros fatores discriminatórios, ele deve, primeiramente, reunir evidências. E-mails, mensagens, testemunhas ou qualquer outra forma de documentação que suporte a alegação podem ser essenciais. Posteriormente, buscar o apoio de um escritório de advocacia trabalhista, como a Bazzan Advocacia Trabalhista, pode ser o caminho mais seguro para pleitear seus direitos na Justiça. A legislação brasileira prevê

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Doenças Ocupacionais: Como receber a Indenização que você possa ter direito

Doenças Ocupacionais: Como receber a Indenização que você possa ter direito

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Doenças Ocupacionais: Como receber a Indenização que você possa ter direito Você alguma vez já sentiu que seu trabalho está literalmente deixando você doente? Não é uma sensação fácil, é? Na Bazzan Advocacia Trabalhista, nós sabemos o quanto pode ser difícil para você. Temos mais de 12 anos de experiência especializada em defender trabalhadores que, como você, estão sofrendo de doenças relacionadas ao trabalho. Nossa equipe está pronta para lutar por seus direitos e garantir a compensação que você realmente merece. Mas o que faz a Bazzan se destacar? Diferentemente de muitos escritórios de advocacia, nós não nos espalhamos por todas as áreas da lei. Concentramos-nos na advocacia trabalhista, pois acreditamos que, para fazer algo bem feito, devemos fazer o que fazemos de melhor. Então, convidamos você a continuar lendo e descobrir como um advogado especializado pode fazer a diferença em sua busca por justiça. Está sofrendo de uma doença ocupacional? Saiba como um advogado pode ajudar Primeiro, vamos entender o que é uma doença ocupacional. É uma condição que você adquire ou que se agrava devido às condições ou à natureza do seu trabalho. Pode ser desde uma lesão por esforço repetitivo até condições mais sérias como asbestose ou perda de audição induzida pelo ruído. Tendo identificado que você está sofrendo de uma doença ocupacional, o próximo passo é procurar a assistência de um advogado especializado em direito do trabalho. Por quê? Bem, as leis trabalhistas são complexas e mudam constantemente. Um advogado pode orientá-lo por todo o processo, ajudando a reunir a documentação necessária, preparando você para os depoimentos e garantindo que você receba a compensação justa pelo seu sofrimento. Adoeci no trabalho: Como posso provar isso e receber indenização? Você pode estar se perguntando: “Como posso provar que minha doença é de fato ocupacional?” É aqui que um advogado trabalhista pode fazer toda a diferença. Eles podem ajudar a coletar evidências médicas e instruir todo o processo para demonstrar que adoeceu por conta do trabalho, a qual será confirmada por Perito Médico do Trabalho através do processo trabalhista. Mas isso não é tudo. O advogado também pode pedir o valor da compensação a que você tem direito, que pode incluir perda de renda, despesas médicas, danos morais e, em alguns casos, danos estéticos. Indenização por doença do trabalho: qual caminho devo seguir? Você pode estar se perguntando: qual o caminho devo seguir para pedir a indenização pela doença desencadeada ou agravada pelo trabalho? Na Bazzan Advocacia Trabalhista, nós lidamos com esses processos todos os dias e sabemos como apresentar seu caso da forma mais eficaz. Saber que você tem um defensor experiente ao seu lado pode ser um grande alívio. E essa é a segurança que queremos lhe oferecer. Agora que esclarecemos alguns dos problemas mais comuns que você pode enfrentar, preparamos algumas perguntas adicionais para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o seu caso. Agora que esclarecemos alguns dos problemas mais comuns que você pode enfrentar, preparamos algumas perguntas adicionais para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o seu caso. FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA O que caracteriza uma doença do trabalho e como posso provar isso na Justiça do Trabalho? Uma doença do trabalho é caracterizada como uma condição que é diretamente causada, agravada ou acelerada por suas funções ou ambiente de trabalho. Isso pode variar de lesões físicas, como lesões por esforço repetitivo, até doenças psicológicas, como estresse e depressão relacionados ao trabalho. Para provar isso, é crucial ter uma forte documentação médica que relacione diretamente sua condição à sua ocupação. Isso pode incluir relatórios médicos, exames, atestados e até mesmo opiniões de especialistas. Além disso, em alguns casos depoimentos de colegas de trabalho podem ser úteis para fortalecer seu caso. Como sempre, é altamente recomendado procurar a ajuda de um advogado especializado em direito do trabalho para orientá-lo por todo o processo e garantir que todos os detalhes sejam abordados.   Com a documentação alinhada, entramos com processo trabalhista e o Juiz pede que um Perito Médico de sua confiança faça uma avaliação médica, a fim de comprovar que a doença é relacionada ao trabalho. Confirmado, muito provavelmente você receberá as indenizações devidas. Como posso saber se estou sofrendo de uma doença relacionada ao trabalho em minha profissão específica? Identificar uma doença relacionada ao trabalho pode ser desafiador, já que muitas doenças do trabalho têm sintomas semelhantes aos de doenças não ocupacionais ”comuns”. Em geral, se você começar a experimentar sintomas que se correlacionam com o tipo de trabalho que está fazendo, pode ser um indicativo. Por exemplo, se você trabalha com materiais químicos e começa a ter problemas respiratórios, ou se você passa muito tempo digitando e começa a sentir dor nos pulsos e nas mãos, esses podem ser sinais de doenças do trabalho. Recomenda-se que, se você começar a sentir esses sintomas, procure atendimento médico imediatamente. Isso pode ajudar a determinar se a sua condição é, de fato, uma doença ocupacional e pedir na Justiça a indenização devida. Quais são os direitos dos trabalhadores que sofrem de doenças adquiridas pelo trabalho? Os trabalhadores que sofrem de doenças desencadeadas ou agravadas pelo trabalho têm diversos direitos garantidos pela legislação brasileira. Entre eles estão: Indenização: Todas as suas despesas com médicos, medicamentos, tratamentos, internações, dentre outras, devem ser indenizadas pela empresa. Isto quer dizer que, uma vez entrando com a ação na Justiça, você pode ser indenizado(a), recebendo pelos danos morais, materiais e estéticos caso haja sequelas visíveis que interfiram na autoestima do funcionário(a). Além disso, também é dever da empresa arcar com a manutenção dos benefícios do funcionário como plano de saúde, ticket alimentação e recolhimento do FGTS durante o período que ficar afastado do trabalho. Se for comprovada a impossibilidade de recuperação do funcionário, a empresa também pode ser obrigada a pagar uma pensão mensal vitalícia como forma de compensar o dano causado. Direito ao afastamento do trabalho: enquanto você está se recuperando, você tem direito ao auxílio-doença, garantindo que

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Você trabalha além do horário na jornada 12×36? Saiba que você tem direito a horas extras

Início Especialidades Artigos Atendimento Blog Você trabalha além do horário na jornada 12×36? Saiba que você tem direito a horas extras Se você trabalha em escala 12×36 e faz horas extras com frequência ou trabalha em dias de folga saiba que tem muito dinheiro para receber. A escala 12x 36 é muito simples: o empregado trabalha 12 horas consecutivas e descansa 36 horas e como, regra, tem 01 hora de intervalo. Se você trabalha mais de 12 horas com frequência tem direito a receber horas extras. Mas atenção: o que talvez você não saiba é que deve receber horas extras a partir da 8 hora trabalhada e não a partir de 12 horas. Vamos ao exemplo: se o empregado trabalha frequentemente 14 horas, tem direito a receber horas extras a partir da 8 hora, isto é, terá direito a 6 horas extras. Como as empresas não pagam corretamente, com processo trabalhista você vai ganhar todos os seus direitos, ou seja, é muito dinheiro para você receber. A Bazzan Advocacia Trabalhista é especialista em trabalhadores que fazem a escala 12×36 Nos especializamos em uma variedade de questões trabalhistas, incluindo doenças e acidentes de trabalho, estabilidade de gestante, dispensas discriminatórias, adicional de insalubridade, e claro, questões relacionadas à jornada de trabalho 12×36 e horas extras. Nossa experiência, conhecimento especializado e comprometimento nos permitiram ajudar inúmeros trabalhadores que, assim como você, não foram devidamente compensados pelas horas extras na jornada 12×36. Neste artigo, vamos explorar em detalhes a complexa questão das horas extras na jornada 12×36 e o que você pode fazer para garantir que seus direitos sejam respeitados. Fique conosco até o final e descubra como podemos ajudá-lo a solucionar esse problema. FALAR AGORA COM ADVOGADO ESPECIALISTA NA ÁREA TRABALHISTA Pergunta 1: O que significa a jornada de trabalho 12×36 e quem está sujeito a ela? A jornada 12×36 é uma modalidade de trabalho onde o empregado trabalha 12 horas e descansa as próximas 36 horas. Essa jornada é bastante comum em setores como saúde, segurança, e serviços que demandam continuidade, como portarias de condomínios. Essa jornada de trabalho, embora seja mais longa do que a tradicional jornada de 8 horas, é legal, desde que esteja expressamente prevista no contrato de trabalho ou em acordo coletivo. Pergunta 2: Como funciona o pagamento de horas extras para quem trabalha em jornada 12×36? O pagamento de horas extras para quem trabalha em jornada 12×36 segue uma regra específica. Como dito acima, o pagamento de horas extras é devido a partir de 8 horas trabalhadas e não 12 horas, pois a lei não permite a prorrogação de trabalho para quem faz a jornada 12×36. Por isso, talvez você tenha mais horas extras a receber do que imagina. Quais passos devo seguir se trabalho em dias de folga e minha empresa não está pagando as horas extras a partir da 8ª hora na jornada 12×36? Se sua empresa não está pagando as horas extras a partir da 8ª hora na jornada 12×36, o primeiro passo é buscar ajuda com um advogado especializado em direito do trabalho. Na Bazzan Advocacia Trabalhista, nossa equipe de profissionais pode ajudá-lo a entender seus direitos e o melhor caminho a seguir. Pode ser necessário apresentar uma reclamação trabalhista para exigir o pagamento das horas extras não pagas. Importante lembrar que você tem até dois anos após o término do contrato de trabalho para entrar com uma ação trabalhista. Quais são os principais erros que as empresas cometem ao pagar as horas extras na jornada 12×36? Os principais erros que as empresas cometem ao pagar as horas extras na jornada 12×36 incluem o não pagamento das horas trabalhadas a partir de 8 horas trabalhadas em casos em que há trabalho além das 12 horas regulares, cálculo incorreto do valor das horas extras e não consideração do adicional noturno quando aplicável. Por que é importante contratar um advogado especializado em direito do trabalho para casos de horas extras na jornada 12×36? Contratar um advogado especializado em direito do trabalho é crucial para casos de horas extras na jornada 12×36. Esses profissionais têm o conhecimento necessário para entender as complexidades da legislação trabalhista e as particularidades desse tipo de jornada de trabalho. Eles podem orientá-lo sobre seus direitos, ajudá-lo a calcular corretamente as horas extras não pagas e guiar o processo de reivindicação para garantir que você receba a compensação adequada. Como um advogado pode ajudar no processo de reivindicação de horas extras na jornada 12×36? Um advogado pode ajudar no processo de reivindicação de horas extras na jornada 12×36 de diversas maneiras. Primeiro, eles podem ajudá-lo a entender seus direitos e a calcular corretamente o valor das horas extras devidas. Em seguida, eles podem preparar e apresentar uma reclamação trabalhista em seu nome, apresentando todos os argumentos e provas necessários. Além disso, eles podem representá-lo em todas as fases do processo, desde a negociação com o empregador até a representação em audiências na Justiça do Trabalho, se necessário. Advogando por Você: Como Bazzan Advocacia Trabalhista Pode Garantir Seus Direitos na Jornada 12×36 Exemplo 1: Revisão Contratual e Cálculo de Horas ExtrasImagine que você é um Enfermeiro que trabalha em uma jornada 12×36 e notou que seu pagamento não parece estar correto, pois pratica muitas horas extras e nunca te pagaram horas extras a partir de 8 horas trabalhadas, mas a partir da 12ª hora. Aqui na Bazzan Advocacia Trabalhista, começaríamos ouvindo de você qual era a frequência e quantidade de horas extras que realizava e analisaríamos todos os registros de ponto que serão apresentados pela empresa para calcular corretamente o valor das horas extras não pagas, ou seja, apontaríamos o erro no pagamento das horas extras, considerando todas as particularidades da legislação trabalhista para quem trabalha em escala 12×36. Exemplo 2: Reclamação TrabalhistaVamos imaginar que você é um Porteiro com escala 12×36 e que constantemente trabalha em dias de folga, mas não te pagam essas horas extras a partir da 8ª hora. Na Bazzan Advocacia Trabalhista, poderíamos preparar e apresentar uma reclamação

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